Bateria, Voz e Vocais
EM DESTAQUE:
Nome: Sérgio Herval Hollanda de Lima
Data de Nascimento: 03/02/1958
Signo: Aquário
Naturalidade: Rio de Janeiro
Altura: 1,73m
Cores: Preto e Branco
Religião: Evangélico
Data de Nascimento: 03/02/1958
Signo: Aquário
Naturalidade: Rio de Janeiro
Altura: 1,73m
Cores: Preto e Branco
Religião: Evangélico
Nascido no dia 03 de fevereiro de 1958, no Rio de Janeiro, mais precisamente no bairro da Penha. Seu pai era trumpetista e sua mãe era atriz de rádio-novelas. Criado nesse ambiente, ficou inevitável não seguir os passos da família no mundo artístico. Aos 5 anos, começou a tocar em latas de leite em pó, imitando todos os movimentos de seu baterista predileto e um ícone na sua vida – Ringo Starr (The Beatles).
Crescendo musicalmente em todos os sentidos, seu pai não teve como não lhe presentear com a primeira bateria. Aos 10 anos, já fazia os seus primeiros bailes em festas escolares, formaturas e etc... junto a um grande músico que, posteriormente, veio a se tornar um dos maiores maestros e arranjadores da MPB – Lincoln Olivetti.
Ambos Cresceram juntos trocando informações, experiências e tudo que pudesse enriquecer as suas formações musicais. Aos 14 anos, se juntou a um grupo de baile muito conhecido dos subúrbios cariocas – SUPERBACANA.
Com esse grupo, Serginho adquiriu toda experiência necessária a um músico que quer seguir carreira. Tocando grandes a um músico que quer seguir carreira. Tocando grandes sucessos do hit-parade mundial e para uma platéia diversificada e grandiosa por todos os lugares onde passavam, Serginho aprendeu a lidar com o público, além de aprimorar a sua parte vocal e educar mais rapidamente os seus ouvidos, pois, nesta época, quem cuidava dos arranjos vocais dentro do grupo era ele mesmo.
Foi uma experiência enriquecedora e indescritível poder fazer, naquele período, o que hoje o maestro Cleberson Horsth faz dentro do Roupa Nova. Em 1975, começava a surgir a grande oportunidade de Serginho enveredar por um outro tipo de mercado na música.
O mercado de shows, até então desconhecido pelo músico. Serginho foi convidado por um grande guitarrista, que veio a ser tornar muito conhecido do público roqueiro – Marcelo Sussekind – a integrar a formação de uma banda de rock dos anos 70 chamada A BOLHA.
Nesse período, Serginho vivenciou momentos gloriosos de sua carreira onde teve a oportunidade de conhecer os maiores nomes do rock nacional e dividir experiências com esses músicos que, até então, não conheciam o mundo dos bailes. Enfim, uma troca de informações valiosas para ambos os lados.
Poucos tempos depois, a banda se uniu ao tremendão ERASMO CARLOS, para juntos realizarem uma turnê nacional, que duraria cerca de um ano e meio. Após essa turnê, a banda decidiu encerrar os trabalhos, pois os músicos já tinham outras atividades em mente.
Sendo assim e conhecendo já um mundo diferente daqueles clubes do subúrbio. Serginho decidiu alçar um vôo mais alto iniciando carreira solo.
Como foram tantas exigências, sugestões e regras impostas no contrato com a gravadora, Serginho teve, como ele mesmo gosta de dizer, os dois momentos mais felizes de sua vida naquela época, ou seja, o momento da contratação e o momento da rescisão junto à mesma.
Foi a carreira solo mais relâmpaga vivida por um artista. Outra boa experiência vivida por Serginho nesse período conturbado de sua carreira, foi o fato dele não se deixar influenciar pelos “grandes diretores” de gravadora que queriam transformá-lo num produto de consumo imediato.
Após o desfecho dessa novela, Serginho recebeu um telefonema que mudaria totalmente a sua vida. Luis Fernando (Nando) ligou convidando-o para fazer parte da formação do grupo OS FAMKS. Como Serginho estava afastado dos palcos há algum tempo, bateu uma enorme vontade de voltar a tocar e cantar os hits americanos e nacionais e, assim, reviver o mundo dos bailes, sua grande fonte de inspiração e experiência. Daquele telefonema até os dias de hoje, uma vida inteira foi mudada e para melhor, pois a partir daquela união, surgiu a idéia de formar o grupo que, até hoje, é sucesso nacional e internacional e que continua embalando corações, unindo casais e formando uma outra geração de fãs – ROUPA NOVA."
Fonte: Site Oficial Roupa Nova
Crescendo musicalmente em todos os sentidos, seu pai não teve como não lhe presentear com a primeira bateria. Aos 10 anos, já fazia os seus primeiros bailes em festas escolares, formaturas e etc... junto a um grande músico que, posteriormente, veio a se tornar um dos maiores maestros e arranjadores da MPB – Lincoln Olivetti.
Ambos Cresceram juntos trocando informações, experiências e tudo que pudesse enriquecer as suas formações musicais. Aos 14 anos, se juntou a um grupo de baile muito conhecido dos subúrbios cariocas – SUPERBACANA.
Com esse grupo, Serginho adquiriu toda experiência necessária a um músico que quer seguir carreira. Tocando grandes a um músico que quer seguir carreira. Tocando grandes sucessos do hit-parade mundial e para uma platéia diversificada e grandiosa por todos os lugares onde passavam, Serginho aprendeu a lidar com o público, além de aprimorar a sua parte vocal e educar mais rapidamente os seus ouvidos, pois, nesta época, quem cuidava dos arranjos vocais dentro do grupo era ele mesmo.
Foi uma experiência enriquecedora e indescritível poder fazer, naquele período, o que hoje o maestro Cleberson Horsth faz dentro do Roupa Nova. Em 1975, começava a surgir a grande oportunidade de Serginho enveredar por um outro tipo de mercado na música.
O mercado de shows, até então desconhecido pelo músico. Serginho foi convidado por um grande guitarrista, que veio a ser tornar muito conhecido do público roqueiro – Marcelo Sussekind – a integrar a formação de uma banda de rock dos anos 70 chamada A BOLHA.
Nesse período, Serginho vivenciou momentos gloriosos de sua carreira onde teve a oportunidade de conhecer os maiores nomes do rock nacional e dividir experiências com esses músicos que, até então, não conheciam o mundo dos bailes. Enfim, uma troca de informações valiosas para ambos os lados.
Poucos tempos depois, a banda se uniu ao tremendão ERASMO CARLOS, para juntos realizarem uma turnê nacional, que duraria cerca de um ano e meio. Após essa turnê, a banda decidiu encerrar os trabalhos, pois os músicos já tinham outras atividades em mente.
Sendo assim e conhecendo já um mundo diferente daqueles clubes do subúrbio. Serginho decidiu alçar um vôo mais alto iniciando carreira solo.
Como foram tantas exigências, sugestões e regras impostas no contrato com a gravadora, Serginho teve, como ele mesmo gosta de dizer, os dois momentos mais felizes de sua vida naquela época, ou seja, o momento da contratação e o momento da rescisão junto à mesma.
Foi a carreira solo mais relâmpaga vivida por um artista. Outra boa experiência vivida por Serginho nesse período conturbado de sua carreira, foi o fato dele não se deixar influenciar pelos “grandes diretores” de gravadora que queriam transformá-lo num produto de consumo imediato.
Após o desfecho dessa novela, Serginho recebeu um telefonema que mudaria totalmente a sua vida. Luis Fernando (Nando) ligou convidando-o para fazer parte da formação do grupo OS FAMKS. Como Serginho estava afastado dos palcos há algum tempo, bateu uma enorme vontade de voltar a tocar e cantar os hits americanos e nacionais e, assim, reviver o mundo dos bailes, sua grande fonte de inspiração e experiência. Daquele telefonema até os dias de hoje, uma vida inteira foi mudada e para melhor, pois a partir daquela união, surgiu a idéia de formar o grupo que, até hoje, é sucesso nacional e internacional e que continua embalando corações, unindo casais e formando uma outra geração de fãs – ROUPA NOVA."
Fonte: Site Oficial Roupa Nova